Quando ela caiu, ela desmoronou
Quebrou seus ossos na calçada que ela uma vez decorou
Enquanto criança, com giz de calçada
Quando ela caiu, suas roupas se desintegraram e explodiram
Com os ventos que levaram todos os seus amigos de ocasião

Quando ela olhou ao redor, sua pele estava salpicada de tinta
Formando as palavras de mil vozes
Ecos que ela ouviu mesmo em seu sono
O que quer que você diga, não está certo
Faça o que fizer, não é suficiente
Sua gentileza é falsa
Sua dor é manipuladora

Quando ela deitou ali no chão
Ela sonhou com máquinas do tempo e vingança
E um amor que fosse realmente algo
Não apenas a ideia de algo

Quando ela finalmente se levantou, ela se levantou lentamente
Evitando assombrações antigas e desviando de centavos brilhantes
Desconfiada de telefonemas e de promessas
Encantadores, superficiais e esquemas de consiga-amor-rápido

Quando ela se levantou, ela pôs-se de pé com um conhecimento desolado
Mergulhou no oceano escuro e selvagem até o pescoço
Banhada em sua quebra
Disse uma oração de gratidão por cada brecha na armadura
Que ela nunca soube que precisava
De pé de ombros largos ao lado dela
Estava um amor que era realmente algo
Não apenas a ideia de algo

Quando ela se virou para ir para casa
Ela ouviu os ecos de novas palavras
Que seu coração permaneça quebrável
Mas nunca pela mesma mão duas vezes
E ainda mais alto
Sem o seu passado
Você nunca poderia ter chegado
Tão divina e brutalmente
Por destino ou por algum acaso violento e requintado
Aqui

E na morte de sua reputação
Ela se sentiu verdadeiramente viva