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Into The Silent Chambers Of The Sapphirean Throne

Bal Sagoth

Into The Silent Chambers Of The Sapphirean Throne

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[Sagas from the antediluvian Scrolls]

Black winds whispering 'cross the fens,
In eldritch coils (jewelled and gleaming) spires entwined
Enraptured by the moon's sweet spells,
'gainst the skies of (Bleak and brooding) winter blackly etched.
The Topaz Throne of Kings is crack'd, eon'veiled, enrob'd in black,
Ensorcelled blade glimmers sunset's fire, saga-spinner, take up thy lyre.

Thus spake the silent halls of Valusia...

Curses borne on vampyre tongues,
Elder-fiends, o' nameless ones,
Torches glow in silver cressets,
In the Temple of the Serpent,
Waves enshroud where marble gleamed,
Spectral witch-song rides the gale,
Black wings above the land of dreams,
And silence haunts the nighted vale.
Winged dragon coiled in thrice,
Bane of flame in shadowed ice,
Flooded by the bloated moon,
The ivory worm now sleeps entombed.
Ten thousand spear-points gleaming bright,
Sharp-honed steel in pale dawn's light,
Grim-eyed legions wait brooding,
'neath the banner of the Serpent-King.
Winged dragon coiled in thrice,
Bane of flame in shadowed ice,
Flooded by the horned moon,
Awake o' worm and quit thy tomb.

Thus spake the silent halls of Valusia...

The Atlantean sword beckons me,
And I descend from moon-shrouded skies
Into the Tower of the Black Serpent...
Tales are told to me now in dreams,
Shadowed lyre strings,
And sweet whisperings...
The grim and glorious battles of warrior kings,
(When the earth ran red with the blood of the slain),
And the shining realm of Valusia...
Carried upon the sweet night winds,
Piercing the veil of my delirium,
I embrace the rapturous scent of black lotus.

(I hear the lament of the Immortals...)

Ka nama kaa lajerama,
Yagkoolan yok tha xuthalla!

And lo, I hear the beat of black leathern wings from moonless gulfs,
Dark spirits wander the silent halls of the Sapphirean Throne,
And in dreams I see the oceans rise to devour the gleaming spires,
As the shades of immortals guide me to the Valley of Silent Paths...

Black winds whispering 'cross the fens,
In eldritch coils (jewelled and gleaming) spires entwined,
Enraptured by the moon's sweet spells,
'gainst the skies of (bleak and brooding) winter blackly etched.
The topaz throne of kings is crack'd, eon'veiled enrob'd in black,
Ensorcelled blade glimmers sunset's fire,
Saga-spinner, take up thy lyre.

Thus spake the Antediluvean Scrolls.

[Sagas dos Manuscritos de Antes do Diluvio]

Ventos pretos sussurrando através dos pântanos,
Em um rolo lúgubre (adornado e cintilante) pináculos entrelaçam-se.
Extasiado pelos doces encantamentos da lua,
Contra o céu do (desolado e nascente) inverno mal-definido.
O Trono de Topázio dos Reis esta rachado, velado pelos aeons, coberto de preto,
Lamina enfeitiçada cintila o fogo do alvorecer, contador de sagas, pegue a sua lira.

"Assim falou os salões silenciosos de Valusia..."

Maldições nascidas das línguas dos vampiros,
Demônios antigos, os sem nomes,
Tochas brilham em copos de prata,
No Templo da Serpente,
Ondas envolvem onde o mármore já brilhou,
Musica espectral de bruxa caminha na ventania,
Asas pretas sobre a terra dos sonhos,
E silencio assombra o vale tomado pela noite.
Dragão alado seguindo o vento adiante,
Banimento da chama no gelo sombrio,
Inundado pela lua inchada,
Os vermes marfim agora dormem em suas tumbas.
Dez mil de pontas de lanças brilhando,
Aço bem afiado na pálida luz do alvorecer,
Legiões de olhos sinistros esperam pacientemente,
Abaixo da bandeira do Rei Serpente.
Dragão alado seguindo o vento adiante,
Banimento da chama no gelo sombrio,
Inundado pela lua crescente,
Acorde grande verme e deixe seu tumulo.

"Assim falou os salões silenciosos de Valusia..."

A espada atlântica me atrai,
E eu desço dos céus envolvidos pela lua
Na Torre da Serpente Preta...
Histórias são contadas para mim em sonhos,
Lira de cordas sombrias,
E doces sussurros...
As sinistras e gloriosas batalhas dos reis guerreiros,
(Quando a terra fica vermelha com o sangue dos mortos),
E o reino iluminado de Valusia...
Carregado sobre os doces ventos noturnos,
Perfurando o véu do meu delírio,
Eu abraço a extasiante essência da lótus preta.

(Eu ouço o lamento dos Imortais...)

"Ka nama kaa lajerama,
Yagkoolan yok tha xuthalla!"

E observai, Eu ouço a batida de asas de couro preto dos devoradores,
Espíritos negros perambulam pelos salões silenciosos do Trono de Safira,
E nos sonhos eu vejo o oceano subir e devorar os cintilantes pináculos,
Assim como as sombras dos imortais guiam-me para o vale dos caminhos silenciosos...

Ventos pretos sussurrando através dos pântanos,
Em um rolo lúgubre (adornado e cintilante) pináculos entrelaçam-se.
Extasiado pelos doces encantamentos da lua,
Contra o céu do (desolado e nascente) inverno mal-definido.
O Trono de Topázio dos Reis esta rachado, velado pelos aeons, coberto de preto,
Lamina enfeitiçada cintila o fogo do alvorecer,
contador de sagas, pegue a sua lira.

Assim falou os Manuscritos de Antes do Diluvio.

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