Mourn
Fit For An Autopsy
Mourn
Will they mourn for me?
A dying memory
Will they mourn for me?
A dying memory
This shall not pass
The grip of guilt sinks its claws in your back
The light retracts
Unforgiving and black
I see the face of destruction
Our soil never settles
Our conscience never clean
Our prayers are nothing but empty apologies
One with the worms
That crawl in the dirt
Comfort in the embrace of snakes
My father, my plague
Old ghosts of agony
Will they mourn for me?
A dying memory
Will they mourn for me?
A dying memory
This shall not pass
The stain of grief on eyes of glass
A man who only knows his path
Will walk alone
And bury his soul for sanity
Our soil never settles
Our conscience never clean
Our prayers are nothing but empty apologies
Love is not stronger than death
Lightless, we sift through the silence
Secretly begging for rest
The hope we resist
As IV's drip
A conciseness of the waiting rooms' emptiness
Comfort in the embrace of snakes
My father, my plague
Blinded by rage
Darkness our only escape
Bloodletting, sealing our fate
Unforgiven
Love is not stronger than death
Another hospital, another year of regret
Buried in the pain of my past
Old ghosts of agony
A dying memory
Will they mourn for me?
A dying memory
Will they mourn for me?
A dying memory
Eles vão chorar por mim?
Uma memória desaparecendo
Eles vão chorar por mim?
Uma memória desaparecendo
Isso não deve passar
O aperto da culpa afunda suas garras nas suas costas
A luz se retrai
Imperdoável e preto
Eu vejo a face da destruição
Nosso solo nunca se acalma
Nossa consciência nunca limpa
Nossas orações não passam de desculpas vazias
Um com os vermes
Que rastejam na sujeira
Conforto no abraço das cobras
Meu pai, minha praga
Velhos fantasmas de agonia
Eles vão chorar por mim?
Uma memória desaparecendo
Eles vão chorar por mim?
Uma memória desaparecendo
Isso não deve passar
A mancha de tristeza em olhos de vidro
Um homem que só conhece seu caminho
Andará sozinho
E enterra sua alma por sanidade
Nosso solo nunca se acalma
Nossa consciência nunca limpa
Nossas orações não passam de desculpas vazias
O amor não é mais forte que a morte
Sem luz, esquadrinhamos o silêncio
Secretamente implorando por descanso
A esperança de resistir
Como gotejamento intravenoso
Uma concisão do vazio das salas de espera
Conforto no abraço das cobras
Meu pai, minha praga
Cego pela raiva
Escuridão, nossa única fuga
Sangria, selando nosso destino
Imperdoável
O amor não é mais forte que a morte
Outro hospital, outro ano de arrependimento
Enterrado na dor do meu passado
Velhos fantasmas de agonia
Uma memória moribunda
Eles vão chorar por mim?
Uma memória desaparecendo
Eles vão chorar por mim?
Uma memória desaparecendo
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