Ohohoh
Ziguidingui nada cambio
Ziguidingui nada cambio
Ziguidingui nada cambio
Ziguidingui nada cambio, nunca fue
Recuerdo cuando al principio
Ideas brillantes sonrisas
Prometãan mejorar nuestras vidas. ellos decãan….
Que lucharãan sin un respiro
Creãan poder derrotar
Las barreras que puso el destino
Ziguidingui nada cambio
Ziguidingui nada cambio
Ziguidingui nada cambio
Ziguidingui nada cambio, nunca fue
Los discurso suenan convincentes
Pero justicia social es urgente
Allã¡ nunca llego la alegrãa
Los arrogantes que enfrentan sus juicios
Corruptos el ego es su vicio
Devuelvan nuestros anhelos
Ziguidingui nada cambio
Ziguidingui nada cambio
Ziguidingui nada cambio
Ziguidingui nada cambio, nunca fue
Ohohohoho
No quiero discursos no quiero mentiras ni lideres a quien seguir
Yo quiero que en mi tierra la igualdad se pueda compartir
No quiero que el pobre se vuelva mã¡s pobre y no tenga donde vivir
Yo quiero esperanza, yo quiero justicia, quiero que el pobre deje de sufrir
No acepto corruptos, ni a los demagogos que solo pretenden vivir
A costa de gente inocente que compra la inmunda falacia de la serpiente que sabe engrupir
Ohohohoho
Oh, oh, oh!
Ziguidingui! Nada mudou
Ziguidingui! Nada mudou
Ziguidingui! Nada mudou
Ziguidingui! Nada mudou, nunca foi
Lembro quando no princípio
Ideias brilhantes, sorrisos
Prometiam melhorar nossas vidas, eles diziam
Que lutariam sem parar pra respirar
Acreditavam poder derrotar
As barreiras que o destino colocou
Ziguidingui! Nada mudou
Ziguidingui! Nada mudou
Ziguidingui! Nada mudou
Ziguidingui! Nada mudou, nunca foi
Os discursos soam convincentes
Mas justiça social é urgente
Ali nunca chegou a alegria
Os arrogantes que desafiam seus juízos
Corruptos, o ego é seu vício
Devolvam nossos sonhos
Ziguidingui! Nada mudou
Ziguidingui! Nada mudou
Ziguidingui! Nada mudou
Ziguidingui! Nada mudou, nunca foi
Oh, oh, oh, oh!
Não quero discursos, não quero mentirar, nem líderes a seguir
Eu quero que a igualdade possa ser compartilhada na minha terra
Não quero que o pobre se torne mais pobre e eu não tenha onde viver
Eu quero esperança, eu quero justiça, quero que o pobre pare de sofrer
Não aceito corruptos, nem os demagogos que só pretendem viver
Às custas de gente inocente que compra a imunda falácia da serpente que só sabe engrupir
Oh, oh, oh, oh!
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