Con la autoridad que nos da el buen juicio
Y en pleno uso de nuestra razón
Declaramos romper de forma oficial
Los lazos que nos pudieron atar alguna vez
A una institución o forma de representación
Que nos declare parte de su total
Con toda honestidad y con la mente fría
Renegamos de cualquier patrón
Ya todas las divisas nos dan indiferencia
Renegamos de cualquier color
Se llame religión se llame nacionalidad
No queremos representatividad
No necesitamos banderas
No reconocemos fronteras
No aceptaremos filiaciones
No escucharemos más sermones
Es fácil de inquietar dejar que otros hablen
Y decir: Ellos saben más que yo
Ponerse una insignia, marchar detrás de un líder
Y dejar que nos esgriman como razón
No vamos a esperar la idea nunca nos gustó
Ellos no están haciendo lo que al comienzo se pactó
No necesitamos banderas
No reconocemos fronteras
No aceptaremos filiaciones
No escucharemos más sermones
No necesitamos banderas
No reconocemos fronteras
No aceptaremos filiaciones
No escucharemos más sermones
Com a autoridade que nos dá um bom julgamento
E o pleno uso da nossa razão
Declaramos quebrar oficialmente
Os laços que poderiam-nos atar alguma vez
A uma instituição ou forma de representação
Que declare-nos parte do seu todo
Com toda honestidade e com a cabeça fria
Repudiamos qualquer padrão
E todas as insígnias nos dão a indiferença
Repudiamos qualquer padrão
Se chame nacionalidade, se chame religião
Nós não queremos representatividade
Não precisamos de bandeiras
Não reconhecemos fronteiras
Não aceitaremos filiações
Não ouviremos mais sermões
É fácil de se preocupar e deixar que os outros falem
E dizer: Eles sabem mais do que eu
Usar uma insígnia, marchar atrás de um líder
E vamos brandir como uma razão
Não vamos esperar a ideia que nunca gostamos
Eles não estão fazendo o que foi acordado no início
Não precisamos de bandeiras
Não reconhecemos fronteiras
Não aceitaremos filiações
Não ouviremos mais sermões
Não precisamos de bandeiras
Não reconhecemos fronteiras
Não aceitaremos filiações
Não ouviremos mais sermões
Não vou pra guerra contra o argentino
Ele é meu vizinho e é meu amigo
Não vou pra guerra contra o peruano
Ele é meu vizinho e também meu irmão
Não vou pra guerra contra o boliviano
Não sou capaz de matar uma mosca
Não vou pra guerra contra o Iraque
Não tenho interesse em roubar
Não vou pra guerra, senhor general
Se é tão covarde com as mãos limpas, vá lutar
Não mande os soldados assassinar à longa distância
Como em Dermatal
Não vou pra guerra, não vou pra guerra, nunca mais
Tenho vergonha da pacificação da Araucanía
E o barco militar, tenho vergonha da guerra do Pacífico
E o golpe militar, tenho vergonha do Vietnã e até da Segunda Guerra Mundial
Uma bandeira é linda quando a seleção joga
Quando a desenhamos no quadro quando somos crianças
Quando Marcelo Híbano Pizarro faz um gol, sim
Mas não quando é pra ir matar
Aí não é linda, tem que ir odiar
Quando queimamos as casas dos estrangeiros da América do Sul
Quando rimos da tristeza do pobre irmão argentino
Quando falamos com prepotência sobre o peruano
Mas abrimos as pernas para o norte-americano
Não precisamos de bandeiras
Não reconhece, não
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo