É hora de ir para o eu de baixo
Meu eu mórbido abaixo
Uma viagem de perigo, a última saída
Eu giro enquanto deixo ir
Em espirais pelas linhas estreitas
Passando pela minha aura
Me cuspa da minha mente
Uma viagem através da doença

Estou atrás de meus olhos cínicos
Que observa mas não pode ver
A doença em mim... Embaixo

Eu caio em mim mentiroso, a essência de
Meus pensamentos
Rodando em mil votos infinitos
Verdade menos

O que eu sou, este eu abaixo?
Uma vã mentira orgânica
Que me controla por dentro

Agora imóvel, me inclino diante da própria realidade
É a substância movendo-se através dos meus olhos
Minha vida é transferida uma vez
Minha mente a vista apaga queimaduras de dentro
E então outra queda

Eu mergulho em um poço frio de mentiras
Fluxo perene, o vórtice da minha alma