Quel Matto Sono Io

Negramaro

Aquele Louco Sou Eu

Ainda não temos a cifra desta música.

Ho sentito dire che c'e' un matto in giro con le tasche
Piene di parole e sogni che nessuno ha realizzato
E non sa coltivare se non dentro la sua testa vuota
E dentro le speranze di chi non ha mai deciso niente
Sono ancora avvolti in cellophane e carta d'alluminio
E pesano di tutti quei rimpianti che ogni uomo ha dentro
E pensano che siano ottimi rimedi contro il tempo
Perche' possa un giorno muoversi in un altro senso

Ho sentito dire che quel matto e' ancora in giro adesso
E vomita parole da un megafono che resta spento
E non si da' mai pace fino a quando ogni sguardo e' appeso
Alle sue tasche ancora troppo piene di conigli e fiori
E solo adesso me ne rendo conto che non c'e' nessuno in giro
E che e' soltanto quel che penso mentre poi mi guardo intorno
Cio' che vedo e' il mio riflesso su uno specchio troppo stanco
Di morirmi sempre addosso

Ho sentito ridere dell'uomo e delle debolezze
Ogni volta che per ogni sbaglio ha perso le certezze
Dentro a quel cilindro nero non nasconde piu' sorprese
Solo quello che rimane senza trucco e senza attese
Sembra un pozzo senza fine e senza fiori da mostrare
I conigli tremano non sanno piu' scappare
Poi mi guardo intorno
E' sbiadito il mio riflesso
Su uno specchio troppo stanco
Di morirmi sempre addosso

Quel matto son io
Che vorrebbe un cappello piu' grande
Ed un paio di mani piu' attente
Che nascondan bene perfino alla gente
Il segreto
Di quel che son io
Che se avessi un cappello piu' grande
Ti terrei da quel mondo distante
Tra fiori e conigli
Non pesa alla gente
Il segreto
Di quel che son io
Tu sai chi son io
Che se avessi un cappello piu' grande
Ti terrei da quel mondo distante
Tra fiori e conigli
Non pesa alla gente
Il segreto di te
Tra fiori e conigli
Non pesa alla gente
Il segreto di me
Tra fiori e conigli
Perfino la gente
Ha paura di me

Ouvi dizer que há um louco por aí com os bolsos
Cheio de palavras e sonhos que ninguém realizou
E não sabe cultivar se não dentro de sua cabeça vazia
E dentro a esperança de quem não tem mais decisão nenhuma
Estão ainda embrulhados em papel celofane e alumínio
E pesam todos aqueles pesares que cada homem tem dentro
E pensam que sejam ótimos remédios contra o tempo
Para que possa um dia mover-se em outra direção

Ouvi dizer que aquele louco está ainda por aí agora
E vomita palavras de um megafone que permanece desligado
E não se dá mais paz até quando cada olhar é pendurado
No seu bolso ainda muito cheio de coelhos e flores
E só agora eu percebo que não existe ninguém por perto
E que está sozinho aquele que penso enquanto olho em volta
Isto que vejo é o meu reflexo sobre um espelho muito cansado
A morrer sempre em mim

Aquele louco sou eu
Que gostaria d'um chapéu maior
E d'um par de mãos mais cuidadosas
QUe escondam bem realmente as pessoas
O segredo
Daquele que sou eu
Que se eu tivesse um grande chapéu
Te manteria daquele mundo distante
Entre flores e coelhos não pesa às pessoas o segredo
De você
Entre as flores e coelhos, mesmo a pessoas tem medo
De mim

Ouvi o riso do homem e das fraquezas
Cada vez que por cada erro perdeu as certezas
Dentro daquele cilindro negro não esconde mais surpresas
Só aquilo que restou sem maquiagem e sem expectativas
Parece um poço sem fundo, e sem flores para mostrar
Os Coelhos tremem não sabem mais escapar
Então eu olho em volta
Está desbotado o meu reflexo
Sobre um espelho muito cansado
A morrer sempre em mim

Aquele louco sou eu
Que gostaria d'um chapéu maior
E d'um par de mãos mais cuidadosas
QUe escondam bem realmente as pessoas
O segredo
Daquele que sou eu
E se eu tivesse um grande chapéu
Te manteria daquele mundo distante
Entre as flores e coelhos
Não pesa às pessoas
O segredo
Daquele que sou eu
Tu sabes quem sou eu
E se eu tivesse um chapéu maior
Te manteria daquele mundo distante
Entre as flores e coelhos
Não pesa às pessoas
O segredo teu
Entre flores e coelhos
Não pesa às pessoas
O segredo meu
Entre flores e coelhos
Mesmo as pessoas
Tem medo de mim