F#m De onde eu vim B F#m Meu cantar é um lamento E Nunca foi um movimento D F#m A se transformar motim E D F#m Estou no sangue, vim da arte e da vivência E D F#m Não nasci na indecência de falar do que não é meu E D F#m Estou no sangue, vim da arte e da vivência E D E F#m Não nasci na indecência de falar do que não é meu ( B F#m B F#m ) ( B F#m B F#m ) ( B D E F#m ) F#m De onde eu vim B F#m Meu cantar é um lamento E Nunca foi um movimento D F#m A se transformar motim E D F#m Estou no sangue, vim da arte e da vivência E D F#m Não nasci na indecência de falar do que não é meu E D F#m Estou no sangue, vim da arte e da vivência E D F#m Não nasci na indecência de falar do que não é meu ( F#m E F#m E ) ( F#m E F#m E ) D F#m Se dia está cinza, eu trago esperança D F#m Trago comigo, alegria, poesia, a rima e a dança G F#m Não me aperreie, que eu sou um só D E F#m Do fundo da alma, me chamo forró G F#m Não me aperreie menino, que eu sou um só D E F#m Do fundo da alma, me chamo forró ( B F#m B F#m ) ( B F#m B F#m ) ( B F#m B F#m ) ( B F#m B F#m ) D F#m Se dia está cinza, eu trago esperança D F#m Trago comigo, alegria, poesia, a rima e a dança G F#m Não me aperreie, que eu sou um só D E F#m Do fundo da alma, me chamo forró G F#m Não me aperreie menino, que eu sou um só D E F#m Do fundo da alma, me chamo forró ( F#m E F#m E ) ( F#m E F#m E ) F#m Me chamo forró [Final] F#m
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