Eu levanto os meus olhos na calada da noite
Eu ouço o silêncio moldando o meu corpo
Eu ouço a terra úmida e latejante de vida
Eu pertenço a ele.
Eu sou o guardião desta terra,
Eu sou o príncipe Drácula, de Walacchia.
Meu nome é sinônimo de medo e terror
que eu semeava e cresceram e que eu alimentava.
Eu liderou um exército de soldados mortos
que eu me tinha levantado da sepultura.
Eu espalhar morte e destruição.
Sufocante cheiro de sangue e fezes,
gritos desesperados, soluços.
Milhares de cadáveres apodreciam ao sol.
Milhares de pólos de rosa como eu passei.
Minha cabeça decapitada e estabelecidas.
A lei: o meu direito.
Eu era Vlad, o Empalador,
ninguém pode obstruir o meu caminho.
E os turcos poderosos vêm em multidões.
E a nova floresta surgiu,
floresta de medo e sangue.
E o sultão de ouro e seda
veio com seu exército numeroso,
milhares de pessoas foram horrivelmente empalado
e as multidões vieram, uma multidão de inimigos.
E no final eu estava cercado.
Chill, sangue, horror de abate de irreprimível.
Até então eu era um príncipe sem terras.
E desde o início de um sussurro,
o sussurro dos mortos, subiu:
Drácula, por favor, volte!