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In Taberna Quando Sumus

Carl Orff

Na taverna

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In taberna quando sumus
Non curamus quit sit humus
Sed ad ludum properamus
Cui semper insudamus
Quid agatur in taberna
Ubi nummus est pincerna
Hoc est opus ut queratur
Si quid loquar, audiatur

Quidam ludunt, quidam bibunt
Quidam indiscrete vivunt
Sed in ludo qui morantur
Ex his quidam denudantur
Quidam ibi vestiuntur
Quidam saccis induuntur
Ibi nullus timet mortem
Sed pro baccho mittunt sortem

Primo pro nummata vini
Ex hac bibunt libertini
Semel bibunt pro captivis
Post hec bibunt pro captivis
Quater pro christianis cunctis
Quinquies pro fidelibus defunctis
Sexies pro sororibus vanis
Septies pro militibus silvanis

Octies pro fratribus perversis
Nonies pro monachis dispersis
Decies pro navigantibus
Undecies pro discordantibus
Duodecies pro penitentibus
Tredecies pro iter agentibus
Tam pro papa quam pro rege
Bibunt omnes sine lege

Bibit hera, bibit herus
Bibit miles, bibit clerus
Bibit ille, bibit illa
Bibit servus, cum ancilla
Bibit velox, bibit piger
Bibit albus, bibit niger
Bibit constants, bibit vagus
Bibit rudis, bibit magus

Bibit pauper et egrotus
Bibit exul et ignotus
Bibit puer, bibit canus
Bibit presul et decanus
Bibit soror, bibit frater
Bibit anus, bibit mater
Bibit ista, bibit ille
Bibunt centum, bibunt mille

Parum sexcente nummate
Durant, cum immoderate
Bibunt omnes sine meta
Quamvis bibant mente leta
Sic nos rodunt omnes gentes
Et sic erimus egentes
Qui nos rodunt confundantur
Et cum iustis non scribantur

Quando estamos na taberna
Não nos preocupamos com nossa morte
Mas corremos às mesas de jogos
Sobre as quais sempre suamos
O que acontece na taverna
Onde o dinheiro é o anfitrião
Se quiseres saber
Ouve o que eu te falo

Alguns jogam, alguns bebem
Alguns se comportam indiscretamente
Mas dos que ficam jogando
Alguns perdem suas roupas
Alguns as ganham
Alguns se vestem com sacos
Aqui ninguém teme a morte
Mas jogam os dados em nome de baco

Primeiro pelos mercadores de vinho
Que os libertinos bebem
Bebem uma vez pelos prisioneiros
Depois bebem três vezes pelos vivos
Quatro vezes por todos os cristãos
Cinco vezes pelos fiéis mortos
Seis vezes pelas irmãs vaidosas
Sete vezes pelos soldados da floresta

Oito vezes pelos irmãos perversos
Nove vezes pelos monges dispersos
Dez vezes pelos navegantes
Onze vezes pelos discordantes
Doze vezes pelos penitentes
Treze vezes pelos viajantes
Tanto pelo papa quanto pelo rei
Bebem todos sem medida

Bebe a senhora, bebe o senhor
Bebe o soldado, bebe o clérigo
Bebe ele, bebe ela
Bebe o servo com a serva
Bebe o ativo, bebe o preguiçoso
Bebe o branco, bebe o negro
Bebe o estabelecido, bebe o vagabundo
Bebe o ignorante, bebe o sábio

Bebe o pobre, bebe o doente
Bebe o exilado e o desconhecido
Bebe o menino, bebe o velho
Bebe o chefe e o diácono
Bebe a irmã, bebe o irmão
Bebe a anciã, bebe a mãe
Bebe a mulher, bebe o homem
Bebem cem, bebem mil

Pouco seiscentas moedas
Duram, se todos beberem
Imoderadamente e sem limites
Embora bebam com a mente alegre
Mesmo assim toda a gente nos condena
E assim ficaremos pobres
Sejam amaldiçoados aqueles que nos caluniam
E que seus nomes não sejam escritos no livro dos justos

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