[Intro] E7 A Am E F#7 B7 E E7 A Quando o apito da fábrica de tecidos Am E C#7 F#7 Vem ferir os meus ouvidos, eu B7 E Me lembro de você E7 A Mas você anda sem dúvida bem zangada Am E C#7 F#7 B7 Ou está interessada em fingir que E B7 Não me vê E E7 Você que atende ao apito de A Uma chaminé de barro Am E C#7 Por que não atende ao grito tão aflito F#7 B7 E B7 Da buzina do meu carro E E7 Você no inverno sem A Meias vai pro trabalho Am E C#7 F#7 E Não faz fé em agasalho nem no frio B7 Você crê E E7 A Você é mesmo artigo que não se imita Am E C#7 F#7 B7 E Quando a fábrica apita faz reclame B7 De você E Nos meus olhos você C#7 F#7 Lê como eu sofro cruelmente Am E C#7 Com ciúmes do gerente impertinente F#7 B7 E B7 Que dá ordens à você E E7 A Sou do sereno, poeta muito soturno Am E C#7 F#7 B7 Vou virar guarda-noturno e você E Sabe por quê E7 Mas você não sabe que A Enquanto você faz pano Am E C#7 F#7 B7 Faço junto do piano esses versos E Pra você
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