Who's there?
Who's there?
And I remember flashes of laughter
And lunatics lost in your soul
Seductive propaganda scrolling across my mind
Like guerrilla cinema
Belts and, and wooden spoons
Flies in the afterbirth
Shadows across my mind
Smiling but dead, smiling but dead
Smiling but dead, smiling but dead
Smiling but dead, smiling but dead
Crawling on linoleum kitchens
TV streaming death
And corporate consciousness into my brain
Cracked porcelain sinks
Covered with insects and dirty dishes
The early morning anxiety of, of grade school
Dark stockings to hide the bruises
The secret friends, festive holidays
And everyone in their, in their Sunday best
Pretending to like each other
Generations and generations
Of loneliness, sad mistakes
Stealing away in the dead of night
To escape stiff jawed henchmen
In, in the hungry trucks of an angry slumlord
Miles and miles away
Patience and understanding
Waking on the side of the road
Hissing radiator, hoses cracked like, like burned skin
And days so hot
A nuclear holocaust would've felt like
A cyclonian blizzard
I remember the first time
I felt it alive inside me, turning
But the dead weight moving
Within the folds of its winged embrace
Opening and sliding those black feathers
Inches at a time
Its beak, its, its feet
Pushing and pushing and, and pushing
And digging into the membrane
And I remember going numb
And listening to it hum
I'm feeling it move in its mysteries
Exploring me with power
I remember this
And I know I never had a chance
There was never any escaping it
Amen
Guns and God
Guns and God
Amen
Quem está aí?
Quem está aí?
E me lembro dos flashes de risadas
E lunáticos perdidos em suas almas
Propaganda sedutora passando através da minha mente
Como o cinema de guerrilha
Cintos e, e colheres de madeira
Moscas na placenta
Sombras em minha mente
Sorrindo, mas morta, sorrindo, mas mortas
Sorrindo, mas morta, sorrindo, mas mortas
Sorrindo, mas morta, sorrindo, mas mortas
Rastejando nas cozinhas de linóleo
Streaming de morte na TV
E a consciência corporativa em meu cérebro
Pias de porcelana rachadas
Cobertas com insetos e pratos sujos
A ansiedade do início da manhã da escola primária
Meias escuras para esconder os hematomas
Os amigos secretos, feriados festivos
E todos na sua, no seu melhor domingo
Fingindo gostar um do outro
Gerações e gerações
De solidão, e erros tristes
Roubando na calada da noite
Para escapar de capangas duros e mandibulados
Nos, nos caminhões famintos de um senhorio com raiva
Milhas e milhas de distância
Paciência e compreensão
Acordar do lado da estrada
Radiador assobiando, mangueiras rachadas como, como a pele queimada
E dias tão quentes
Um holocausto nuclear teria sentido como
Uma nevasca cycloniana
Eu me lembro da primeira vez
Eu senti-lo vivo dentro de mim, transformando
Mas o peso morto movendo
Dentro das dobras de seu abraço alado
Abrindo e deslizando as penas pretas
Centímetros de cada vez
Seu bico, seus, seus pés
Empurrando e empurrando e, e empurrando
E cavando na membrana
E eu me lembro de ir entorpecido
E ouvir o seu hum
Eu estou sentindo isso passar em seus mistérios
Explorando-me com o poder
Lembro-me de
E eu sei que eu nunca tive uma chance
Nunca houve qualquer escapada dela
Amém
Armas e Deus
Armas e Deus
Amém
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