Você é a luz do Sol nascente
De um rio em mim
Flores brotando no alto de um farol
A fé no mundo melhor
Olá como vai?
Sinto sua falta nesse prédio azul do infinito
Janelas, luzes da ribalta
Vejo o céu se abriu
Talvez nós devêssemos ficar em casa enjaulados
E o mato toma o asfalto
Ó deusa mãe!
Deusa mãe respira em fim
Mas seus filhos presos nesse velho hábito de classe
Esmoucam outros a vacina
Mais um mês passou
E a mata tão vazia sem você e o ar de sua graça
Nas cores de um país tropical
Ó deusa mãe!
Ó deusa mãe!
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