Motel

Renato Zero

Motel

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Seduta qui, vicino a me…
Ed una sigaretta viene, e un'altra va…
Nervoso no, soltanto un po'…
Quel tanto che precede i nostri incontri,
E dopo passerà…
Un bacio e tu…
Ritorni tu…
E l'auto va, negli occhi tuoi.
Case ed alberi si inseguono ma…
Ma, ci siamo ormai…
Noi due, noi due,
E il nostro solito rifugio,
In quel Motel!
Una stanza buia, per vivere…
Questo nostro amore, grande più di noi!
Qui, siamo entrati così… Siamo usciti così…
Come due, senza nome!
Qui…
Qui! Ci accorgiamo che ormai,
C'è qualcosa di noi, un motivo per vivere!
Noi due… Noi due!
Un corpo e un'anima approdati, in quel motel…
Due lenzuola stinte, e un letto che…
Sono broccati argento, quando stai con me…
Qui…
Qui! Ci accorgiamo che ormai,
C'è qualcosa di noi,
Un motivo per vivere!
Qui! Che m'importa se c'è,
Solo un vecchio motel,
Con le insegne già spente…
Qui! Tu sei mia!
Qui!!

Sentada aqui, ao meu lado ...
E um cigarro vem, e outro vai ...
Nervoso não, somente um pouco ...
Aquele tanto que precede os nossos encontros,
E depois passará ...
Um beijo e você ...
Você retorna ...
E o carro vai nos seus olhos.
Casas e árvores se seguem mas ...
Mas, estamos juntos agora...
Nós dois, nós dois,
E o nosso refúgio costumeiro,
Naquele Motel!
Um quarto escuro, para viver ...
Este nosso amor, maior do que nós!
Aqui, entramos assim... Saímos assim...
Como dois, sem nomes!
Aqui ...
Aqui! Percebemos que agora,
Existe qualquer coisa de nós, um motivo para viver!
Nós dois ... nós dois!
Um corpo e uma alma, ancorados naquele motel ...
Dois lençóis desbotados, e uma cama que ...
São brocados de prata, quando você está comigo ...
Aqui ...
Aqui! Percebemos que agora,
Existe qualquer coisa de nós
Um motivo para viver!
Aqui! Que me importa se tem,
Só um velho motel,
Com os emblemas já apagados...
Aqui! Você é minha!
Aqui!