Será que estamos tão sozinhos,
Tão distante,
Tão esquecidos,
Quanto pensamos estar?

Estas são as nossas vidas
Mas eles alguma vez se importaram?
Valemos algo para sermos lembrados?

Estas máquinas se alimentam das lágrimas de vidas quebradas e sonhos despedaçados
Estamos jogando chaves nas engrenagens
Nossas vidas não serão vividas em vão

Quando tudo isso é dito e feito
Passamos a vida a correr
Julgados pela empresa que mantemos

Nossa linguagem, enterrado no interior
Estes pulmões que nos mantêm vivos
Nós respiramos tão egoisticamente

Promessas que planejamos quebrar
São feitas em vozes sussurradas
Porque nosso desespero conhece muitos nomes

Nós cometemos erros
Mas pedimos desculpas com rosas nunca paramos para cheirar ao longo do caminho

Estas máquinas se alimentam das lágrimas de vidas quebradas e sonhos despedaçados
Estamos jogando chaves nas engrenagens
Nossas vidas não serão vividas em vão

Quando tudo isso é dito e feito
Passamos a vida a correr
Julgados pela empresa que mantemos

Nossa linguagem, enterrado no interior
Estes pulmões que nos mantêm vivos
Nós respiramos tão egoisticamente

Nós caímos do céu hoje
Nós derretemos em bolas de barro
Nós nos vendemos todos os dias
Não me diga como viver dessa maneira

Empurrados até o limite
Nós balançamos apenas à beira
Você pode me levar para o banho de sangue
Mas você não pode me obrigar a beber

Estas máquinas se alimentam das lágrimas de vidas quebradas e sonhos despedaçados
Estamos jogando chaves nas engrenagens
Nossas vidas não serão vividas em vão
Nossas vidas não serão vividas em vão