Ali com eles vive o erro.
Nós somos santos,
Corvos insultam vocês!
Minhas abelhas atacam o coldre,
Minha fé incendeia as casas.
Como nenhum outro,
Não há culpa em mim.

Despinam-nos!
Os sete!
Três para um palmo.
Marque o
Veneno!
Viçoso e finito.

Quando me tornei sua larva,
você me serviu em pratos de prata.
Agora minha cabeça está confusa,
Declina sobre o rosto.
Enrugado por este cascalho,
Despindo do tempo.
Vestido com sua teia de orgulho
Em sua barata e frágil visão.
Minhas mãos emanam essa carnificina,
Aqueles bancos dobrados sob seus joelhos

Aquele uniforme te usa
Quando o ultimato argumenta.

Despinam-nos!
Os sete!
Três para um palmo.
Marque o
Veneno!
Viçoso e finito.

O lixo tornou-se você,
Em cima das sombrancelhas.
Derramando a Água sobre rugas,
onde a ração se clareia.
Este suor é paciente,
Está esperando para afundar.
Há plasma neste machado,
fingido ser a gente.

Embalsamar os fluidos, eu devo, eu devo!
Prefiro queima-los, eu devo, eu devo!