Nós morremos quando a comunicação entre corpo e mente falha
Mas nós desaparecemos quando nossas mentes abandonam nossas memórias
A neblina se agarra desesperadamente ao chão
Uma segunda morte queima mais que a primeira

Se você sabe de tudo, me diga quem sou eu
O árbitro da pureza moral

Aquele que nunca admitiu derrota
Aquele que nunca reparou seus erros
O Santo padroeiro da perfeição

Você canonizou as mentiras
Que você usa como escrituras
Santo padroeiro da respeitabilidade

Eu não sou o arauto
De sua santimoniosa virtude

Me diga quem sou eu
Arauto do nada