First snow of winter
I'm walking hills and valleys
Adore this mystical fog
This fucking mist
These cliffs are just showing off
Then the body memory kicks in
I mime my home mountains
The moss that I'm made of
I redeem myself
I've been wrestling my fate
Do I accept this ending?
Will I accept my death
Or struggle claustrophobic?
Fought like a wolverine
With my destiny
Refuse to accept what was meant to be
Then the body memory kicks in
And I trust the unknown
Unfathomable imagination
Surrender to future
Oh, how to capture all this love
And find a pathway for it
Like threading an ocean through a needle
River through a keyhole
Can't fathom the grasp
I can't grasp the fathom
Then my body memory kicks in
My limbs and tongue take over
Like the ancestors before me
Show me the flow
My sexual DNA
X-rays of my kama sutras
Summons different bodies
Compares spines and buttocks
And back of necks
Then my body memory kicks in
It simply takes over
Beastiality
I redeem my body
I wasn't born urban
Toxic doesn't agree with me
Love lured me here
Into a stagnant state
My myths, my customs, ridiculed
Vacuum-packed molecules
Then my body memory kicks in
On this Brooklyn dance floor
Sweating with these rhythms
Rotate this matrix
I'm trapped in legal harness
Kafka-esque
Farce like patriarchy
Avoided to confront it
Then the body memory kicks in
My warrior awakens
My turn to defend
Urban didn't tame me
Then my body memory kicks in
All bosoms and embraces
Oral, anal entrances
Enjoy the satisfaction
If the other is growing
A primeira neve do inverno
Estou caminhando por colinas e vales
Adoro essa névoa mística
Esta névoa do caralho
Essas colinas estão apenas se mostrando
Então a memória corporal entra em cena
Faço mímica das montanhas de casa
O musgo do qual sou feita
Eu me redimo
Tenho lutado com meu destino
Será que aceito esse fim?
Será que vou aceitar minha morte
Ou vou lutar claustrofobicamente?
Lutei feito um carcaju
Com o meu destino
Recuso aceitar o que era pra ser
Então a memória corporal entra em cena
E confio no desconhecido
Imaginação incompreensível
Rendo-me ao futuro
Oh, como capturar todo esse amor
E encontrar um caminho para ele?
Como enfiar um oceano numa agulha
Um rio num buraco de fechadura
Não compreendo a força
Não alcanço a compreensão
Então minha memória corporal entra em cena
Meus membros e língua assumem
Como os antepassados antes de mim
Mostram-me o fluxo
Meu DNA sexual
Raios-x de meus kama sutras
Convoca diferentes corpos
Compara espinhas e nádegas
E nucas
Então minha memória corporal entra em cena
Ela simplesmente domina
Bestialidade
Eu redimo meu corpo
Eu não nasci urbana
O tóxico não concorda comigo
O amor me atraiu aqui
Em um estado estagnado
Meus mitos, meus costumes, ridicularizados
Moléculas embaladas a vácuo
Então minha memória corporal entra em cena
Nessa pista de dança do Brooklyn
Suando com esses ritmos
Gira esta matriz
Estou presa no arreio legal
Ao estilo Kafka
Farsa como patriarcado
Evitei enfrentá-lo
Então a memória corporal entra em cena
Meu guerreiro desperta
É minha vez de defender
O urbano não me domou
Então minha memória corporal entra em cena
Todos os seios e abraços
Entradas orais e anais
Aproveitam a satisfação
Se o outro estiver crescendo
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo