Nesse penerado buliçoso
Nesse paruli-paluriá
Quando me derreto na mistura
Faço jogo de cintura, pra lá e pra cá!
Quando me derreto na mistura
Faço o jogo de cintura, pra lá e pra cá!
Nele, quando eu entro numa festa
Fazendo alvoroço
Enterrado num cangote
Cheirando o pescoço, de uma nega boa
Vou até o fim!
Nele, eu esqueço do aumento
Do cigarro, da bebida
Da riqueza e da pobreza
Eu esqueço da vida
Esqueço do mundo, esqueço de mim!
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