Meus desassossegos sentam na varanda,
Pra matear saudades nesta solidão,
Cada por de sol, dói feito uma brasa,
Queimando lembranças, no meu coração.
Vem a noite aos poucos, alumiar o rancho,
Com estrelas frias, que se vão depois.
Nada é mais triste, neste mundo louco,
Que matear com a ausência, de quem já se foi.
Que desgosto o mate, cevado de mágoas,
Pra quem não se basta, pra viver tão só.
A insônia no catre, vara a madrugada,
Neste fim de mundo, que nem Deus tem dó.
Meus desassossegos sentam na varanda,
Pra matear saudades nesta solidão,
Cada por de sol, dói feito uma brasa,
Queimando lembranças, no meu coração.
Então me pergunto neste desatino,
Se este é meu destino, ou Deus se enganou?
Todo desencanto para um só campeiro,
Que de tanto amor se desconsolou.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo