Tief im Schatten alter Rüstern
Starren Kreuze hier am düstern
Uferrand
Aber keine Epitaphe
Sagen uns wer unten schlafe
Kühl im Sand.
Still ist's in den weiten Auen
Selbst die Donau ihre blauen
Wogen hemmt
Denn sie schlafen hier gemeinsam
Die, die Fluten still und einsam
Angeschwemmt.
Alle die sich hier gesellen
Trieb Verzweiflung in der Welle
Kalten Schoß
Drum die Kreuze die da ragen
Wie das Kreuz das sie getragen
"Namenlos".
Namenlos... Wir treiben hier
Namenlos... Wir bleiben hier
Profundamente a máscara dos elmos velhos
olham fixamente as cruzes enegrecidas
a borda do banco
Nenhum epitáfio
nos conta quem está adormecido
na areia fria
É quieto na distante Auen
Até mesmo o Danúbio contêm suas
ondas azuis
Porque eles dormem juntos
Aqueles,cuja as marés quietas e solitárias
Lavaram em terra
Todos se juntaram aqui
Desespero na onda flutuante,
regaço frio.
Rufando as cruzes se elevam
como a cruz que carregou o
"Inominável"
Inomináveis..nós flutuamos aqui
Inomináveis..nós permanecemos aqui
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