Tiro que acerta, tiro que mata,
Sangue que escorre pela bainha da navalha.
Berro que se rouca pelo berro de prata.
Que dure o tempo que durar, pois essa vida mata
Essa vida mata.
Porque não entregar, vou entregar meu bandolim
Pra você não rir de mim vou falar em mandarim.
Um côco sem água, uma porta sem trava,
A fé que não move nem segura essa barra.
Entrelaçadas no meu bandolim fitas de cetim.
Apressa essa reza e preze por mim.
Porque não entregar, vou entregar meu bandolim
Um fardo caro e eu me calo, vou calar meu mandarim
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