Juventude linda e ardente
Mocidade querida que eu exorto
Meu coração de carne, esse está morto
Mas minha alma que é eterna está presente
Zelai pelo plantio, ó juventude
Das flores perfumadas da virtude
Porque depois dos sonhos terminados
Em nossos ermos e últimos caminhos
Ai! Como nos ferem os espinhos
Das belas rosas rubras dos pecados!
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