Cold seems crippling
Lame meander through corridors
Aroma's thick with age
Mark off the day
Reflections of my life are fading
Pull me out of body
Don't want it, don't want in
Feeble frail and rotting descending, on us a
Structure that's collapsing, don't want it
Cast into, maker take the body
Don't want it, it wants me
Past has found its place
Salvation is no more
Will God accept my peace?
Bleached will pardon me?
Reflections of my life are fading
Pull me out of body
Don't want it, don't want in
Feeble frail and rotting, descending
On us a structure that's collapsing, don't want it
Cast into maker take the body
Don't want it, it wants me
I just want to run
Fly kites wrestle jump and play
Swim through waves that crash to shore
Memories in me, cocooned in misery
I'm sick and tired
Of embracing reflections of past time
Receive me or cast me away
God, please, take me away
Resistance futile, suicidal ideas
I will crucify my own being
Satisfy selfish needs fuck the deities
Justify my own right to what's waiting for me
On the other side
The time has come lock and load
I'm coming, I'm coming
I'm coming, I'm coming home
Pull me out of body
Don't want it, don't want in
Pull me out of body
Don't want it, don't want in
Pull me out of body
Don't want it, don't want in
Feeble frail and rotting descending, on us a
Structure that's collapsing, descending
Don't want it, maker take the body
Don't want it, don't want it
Pull me out of body
Don't want it, don't want in
Feeble frail and rotting descending, on us a
Structure that's collapsing, descending
Don't want it, maker take the body
Don't want it, it wants me
I just want to run
Fly kites wrestle jump and play
Swim through waves that crash to shore
Memories in me, cocooned in misery
The darkness overcomes
Soul soars to the other plain
Existence past the door
I sail through purgatory's bay
I asked a God for poison cradle me
Sown my dreams souls searching
Death blossoms where clouds lie over me
Held in God's hands deathblooming
Dark for fear of failure
An inner gloom as wide as an eye and fermenting
Roiling hate, death grip in my veins
Unveiling rancid petals
Flowering forth foul nectar
The space between a blink and a tear
Death blooms
Frio parece aleijar
Vagando manco pelos corredores
O aroma fica mais denso com a idade
Desmarque o dia
Reflexos da minha vida estão se desvanecendo
Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Débil, frágil e podre baixando, sobre nós uma
Estrutura que está em colapso, não quero
Me jogue, criador tome o corpo
Não quero, ele me quer
O passado achou seu lugar
Não há mais salvação
Será que Deus vai aceitar minha paz?
Iluminado vai me perdoar?
Reflexos da minha vida estão desvanecendo
Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Débil, frágil e podre, descendo
Sobre nós uma estrutura que está em colapso, não quero
Me lance pro criador tomar o corpo
Não quero, ele me quer
Eu apenas quero correr
Empinar pipas, brigar, pular e brincar
Nadar por ondas que quebram na costa
Memórias em mim, enclausurando-me na miséria
Eu estou doente, e cansado
De reflexões abraçando o passado
Me aceite ou me jogue pra longe
Deus, por favor, me tire daqui
Resistência fútil, ideias suicidas
Eu vou crucificar o meu próprio ser
Satisfazer necessidades egoístas fodendo divindades
Justificando meu direito para o quê me espera
Do outro lado
O tempo chegou, pronto
Eu estou indo, estou indo
Eu estou indo, estou indo para casa
Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Débil, frágil e podre descendo, sobre nós uma
Estrutura que está em colapso, descendo
Não quero, criador tome o corpo
Não quero, não quero
Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Débil, frágil e podre descendo, sobre nós uma
Estrutura que está em colapso, descendo
Não quero, criador tome o corpo
Não quero, ele me quer
Eu apenas quero correr
Empinar pipas, brigar, pular e brincar
Nadar por ondas que quebram na costa
Memórias em mim, enclausurando-me na miséria
A escuridão domina
Almas elevam-se para outro plano
A existência passou a porta
Eu velejo pela baía do purgatório
Eu pedi a Deus pro veneno me embalar
Semear meus sonhos, almas procurando
Flores da morte nas nuvens que pairam sobre mim
Segurado pelas mãos de Deus, morte florescente
Escuridão para o medo de falhar
Uma tristeza interior tão ampla quanto um olho e fermentando
Ódio turbulento, aperto da morte nas minhas veias
Revelando pétalas rançosas
Florescendo néctar sujo
O espaço entre um piscar e uma lágrima
Morte floresce
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