Eu sou o mestre
Um governante das coisas que será
Uma matéria consciente de si próprio
Destinado a elevar-se
Eu sou um escravo
Viciado em meu propósito
Nem limites, nem fronteiras podem me segurar
Eu sou a inveja de Deus

Czar bomba
Eis a estrela
Ressuscitada das cinzas do Éden
Contemple a czar
A rodada final
Vingança
O sorriso da serpente
Czar bomba
A coroa do homem
Ressuscitada das cinzas da escravidão
Contemple a czar
A rodada final
Ressurge
A serpente

Nós somos os mestres, nós sugamos o sangue da vida
Empalador de deuses, destruidor de mentiras
Nós ouvimos o chamado da carne

Nós somos uma legião, somos um
Nós somos a coroa da criação
Condenado a marchar com os olhos abertos
Nós somos a inveja dos deuses

Te saúdo, ó serpente
A oferta que nos fez abrir nossos olhos
Expulso da sufocante bem-aventurança do Éden
Nossa vontade será o todo da lei

Eu provei do profano enigma proibido
Uma suculenta amargura se apoderou de minha alma
Vanya, Kúz'kina mát

Por milhares de eras
Pelo caos eu residi
Eu sou aquele de muitos nomes
Rejeitado, deixado de lado
Eu mestrei o mestre
Coloquei a centelha da vida em chamas
Eu plantei minha semente
A vontade de poder
O néctar dos deuses

Czar bomba
Eis a estrela
Ressuscitada das cinzas do Éden
Contemple a czar
A rodada final
Vingança
O sorriso da serpente
Czar bomba
A coroa do homem
Ressuscitada das cinzas da escravidão
Contemple a czar
A rodada final
Ressurge
A serpente