Confessor
Das tragédias no homem
Espreitando no âmago de todos nós
O último chamado agonizante para os eternamente perdidos
Encontros breves, dor que sangra

Leprosos enrolaram-se sob as árvores
Homens agonizantes em perturbadores monólogos
Perversões florescem ao redor da curva
Procuradores, perdidos na sua busca
Fantasmas de amigos se divertem
Sob a lua minguante

Este é o ano da morte
Brandindo seus instrumentos
Discreto ceifador soberano
Tocando-nos com facilidade

Infectando as raízes num instante
Plantação de doenças queimando
Eu sou apenas um espectador
Um advogado documentando a perda
Excitando-se com presunção
Isso não é de meu interesse ainda
Ainda distante o bater dos sinos
Zombando de seus falecimentos

Povo circulando os mortos
Apontam os dedos para os detalhes
Investigando vômitos por mais
Pegos em suspense incontrolável

Nós todos perdemos isto agora
Pegando os flocos de desânimo
Nasce o disfarce do homem
Pulso regular em meio ao pandemônio
Você foi arrancado para as massas
Ressecado com sede pelos pecaminosos

Ligações doentias levantaram esta marca monumental
O Sol se põe para sempre sobre o Blackwater Park