A amargura de um peão disfarça coisas tristes
Que carrega a bagagem com lembranças de uma vida
Onde esconde o próprio nome pois a mão que aperta as rédeas
Já manchadas ou sujas, a aridez o fez pecar
O pecado mora ao lado, terra de ninguém
Tens a sorte como irmã e a luta como amiga
O seu credo é talismã não a morte, a despedida
Com seu terço encravado em seu peito já surrado
Não em busca de perdão, mas tristeza no olhar
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