Nas feridas do seu parto
A raiz do nosso umbigo
Beberam a seiva
E do ventre a Mama terra
Germinarão as sementes
Das nossas certezas
E nos embriagaremos
Da carne dos seus frutos
As crianças nasceram, sem meta nos olhos
E as suas mãos surjaciam
Com o mel do nosso olhar
As crianças serão crianças negras loiras ou brancas
Serão pétalas da mesma flor
As crianças nasceram, sem meta nos olhos
E as suas mãos surjaciam
Com o mel do nosso olhar
As crianças serão crianças negras loiras ou brancas
Serão pétalas da mesma flor
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