Shifting silent shades
Of seething thoughts abroad
Amuck in shallow graves
Not of solid earth
Silhouette charades
Of cascading shattered walls
Confusing conscience craves
But we must not fall
At the first sign of light
We approached the once closed door
A gaping hole to that beyond
Where men should go no more
Descending stairs of icy stone
Carved by man himself
We built these frigid cavern halls
Where limbonic lives have crept
The seeds of the desolate
Sown in the blood of ourselves
The seeds of the desolate
Have we forever failed?
We stepped into that swallowing void
Exchanging life for death
Descending downward ever intent
Taking life from our fellow man
I speak to fragile forms in moving mass
To men with intent awry
To solid forms of earthen mind
Whose burden equals mine
Inconstantes sombras silenciosas
De loucos pensamentos que escapam
Enlouquecendo em covas rasas
Não de terra sólida
Silhuetas difusas
De muros caídos como cascata
A consciência confusa anseia
Mas não devemos cair
Ao primeiro sinal de luz
Nós nos aproximamos da porta uma vez fechada
Um buraco escancarado para o além
Onde os homens não devem mais ir
Descendo escadas de pedra gelada
Esculpidas pelo próprio homem
Nós construímos esses salões de cavernas frígidas
Onde vidas simplórias se arrastam
As sementes dos desolados
Semeadas no sangue de nós mesmos
As sementes dos desolados
Nós falhamos para sempre?
Entramos naquele vazio engolidor
Trocando a vida pela morte
Em declínio constante do intento
Tirando a vida de nossos semelhantes
Eu falo para as formas frágeis no movimento coletivo
Para homens com intenções distorcidas
Para formas sólidas de mente terrena
Cujo fardo é igual ao meu
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