Eulogia inscrito nos pergaminhos da humanidade
Antigas escrituras de morte prevista
Um mundo envolto no útero de sua ignorância
A extinção será uma carnificina rápida e implacável

A estrutura colapsa, expelindo mutação
A peste banha a terra dos céus infectados
Saturação caótica nos poros da existência
Procriando a prole
Efígie acorda em sua região mumificada
Tumbas silenciosas escondidas da luz
Extenuante pós vida batizada por suas mortes
Rebento maligno de nascimento decrépito

Impureza das almas

Visões da agonia fecham firmemente o céu choroso
Espíritos que serão invertidos na terra infértil
Aguardam ansiosamente a represália por uma vida carente
Rituais horrorosos de inteligência não ortodoxa

Prematuro sofrendo dentro de seu domínio carbonizado
Alterando as promessas de descanso pacífico e vida após a morte
Negação hedionda de uma vida uma vez esquecida

Messias ascendente
Conquistador do apocalipse

Divina majestade
Doador da entidade suprema

Igrejas erguem-se de terrenos perturbados
A sinfonia da depressão purifica
Todos serão alterados
O coro mórbido será cantando
Hinos de blasfema irreverência