Desvio dos teus ombros o lençol
Que é feito de ternura amarrotada
Da frescura que vem depois do sol
Quando depois do sol não vem mais nada
Desvio dos teus ombros o lençol
Que é feito de ternura amarrotada
Olho a roupa no chão – que tempestade
Há restos de ternura pelo meio
Como vultos perdidos na cidade
Onde uma tempestade sobreveio
Olho a roupa no chão – que tempestade
Há restos de ternura pelo meio
Começas a vestir-te, lentamente
E é ternura também que vou vestindo
Para enfrentar lá fora aquela gente
Que da nossa ternura anda sorrindo
Começas a vestir-te, lentamente
E é ternura também que vou vestindo
Começas a vestir-te, lentamente
E é ternura também que vou vestindo
Para enfrentar lá fora aquela gente
Que da nossa ternura anda sorrindo
Começas a vestir-te, lentamente
E é ternura também que vou vestindo
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