Kuso atsui Shinjuku no do man'naka de fui ni gankyū ni shi ga mi tsuku eizō
Furō-sha ga kuchizusamu na mo naki uta wa
Fuon'na nagaredama mitai ni
Kyabakura no on'na ga notta takushī ni shitajiki no shakai-sei ni meichū
Ishitsubutsugakari ni wasure rareta shinbunshi ni kuruma reta ihai
Tsuiraku shita antaresu
Chiheisen ni ukabu kyodaina kao
Yopparatta Tōkyō ga tamuro shite
Omorōte yagate kanashiki higashiguchi
Kodoku ni narenai bokura no yowa-sa
Dare ni mukerude mo nai karashinikofu
Kodoku ni narenai bokura no yowa-sa
Kokoro ni kazatte ichi-ri ayumu
No centro insanamente quente da estação Shinjuku, vi uma imagem que queimou até meus olhos
A canção sem nome que um andarilho tocava
Me atingiu como uma bala sem rumo
Ela destrói a socialidade de uma prostituta, antes vadiante, que entrava num táxi
Um texto mortuário budista, envolvido em jornal, foi esquecida nos achado e perdidos
Uma caída Antares
Uma grande face voa no horizonte
A Tóquio bêbada forma uma enorme onda de gente
Um divertido, mas muito triste, portão Leste
Nos é inerente a nunca solidão, uma fraqueza
Como Kalashnikov, não podemos culpar ninguém
Nos é inerente a nunca solidão, uma fraqueza
Se segure em seu coração e ande, sozinho
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