O cientista propôs que não há propósito
E o teólogo me disse que tudo foi projetado
E estou tentando manter a objetividade
O mundo não vai elucidar o que realmente importa
E sou imperfeito para ser coletor de significados
Processando a complexidade

Filho da terra (estamos cegos?)
Não nos deram escolha (não há jeito)
E quanto ao livre-arbítrio? (O que temos)
Temos voz? (É fé despedaçada)
Veja eles correndo sem sair do lugar (aqui e agora)
Numa exaustiva e incessante corrida humana (sem recompensa)
Tanto peso morto (sem debate)
Para nossa desgraça (aceite seu destino)

A vida começa quando você aceita o seu destino

Paralisia vinda de forças furiosamente fora de controle até que
Minha confiança e minha disposição ficam toda hora baixas
Apenas perambulando sem direção
Vida eterna, verdade eterna, segredos eternos
Esperanças e hipóteses isoladas só
Me deixam com muita fome

Filho da terra (estamos cegos?)
Não nos deram escolha (não há jeito)
E quanto ao livre-arbítrio? (O que temos)
Temos voz? (É fé despedaçada)
Veja eles correndo sem sair do lugar (aqui e agora)
Numa exaustiva e incessante corrida humana (sem recompensa)
Tanto peso morto (sem debate)
Para nossa desgraça (aceite seu destino)

A vida começa quando você aceita o seu destino

Certo ou errado
O critério principal é o que você faz e não o que diz
As estradas que você pega, os amigos que você faz, e aqueles que você dispensa
O método é uma síntese simples dos estados passado e presente
Você nunca perde se o caminho que você escolhe é um onde você pode facilmente navegar
Tive um sonho, leve e despreocupado
Mas agora há dúvida e seriedade

Mas não vou correr sem sair do lugar (estamos cegos?)
Nesta exaustiva e incessante corrida humana (não há jeito)
Posso acertar o passo (o que temos)
E aceitar o meu destino (é fé despedaçada)
Fé despedaçada, (aqui e agora)
Fé despedaçada (sem recompensa)
A parte de mim (sem debate)
Que não posso apagar (aceite sua fé)