Para varrer como o vento
Para levar detritos
Pensamentos, para lavar
Para bater nas costas
Com um ramo de marmelo
Um flagelo, para o cinto
Como cravos, para a lembrança
Para a exaustão
Onde a rua desce, desce e depois subir
Para a ejaculação
Toda cama é sanitária
Todo ser é solitário
Todo coma carece de fé.
Para a lembrança,
Para o poeta a secretária eletrônica
Uma palavra, um bicho de pé,
Um paciente sortudo
Na tuas mãos
Um bisturi.
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