Tal vez poder parar el tiempo
Tener tan solo unos minutos donde diga lo que siento
Y aunque ya no estés, ya no duele la salida
Porque nadie sabe lo bonito del momento
Al escribir la vida
Que fuimos dos colores pero nunca gris
Si alguna vez preguntan si se terminó
Yo les diré que nunca muere un corazón
Y no, que tu forma de mirarme no se duerma (duerma)
Y quien te mire lo haga con la puerta abierta
Que ya no veo nada, te pediré que no
Que tu manera de abrazarme se haga eterna
Y que tus besos y caricias no se pierdan
Que dan la vida a quien lo tenga
A quien lo tenga, a quien lo te-e-e-enga
Tal vez hicimos caso al resto
Que de un recuerdo se inventaron libertad
Y se creyeron dueños del intento
Que se juntaron nuestras sombras
Pero no era el mismo sol
Que fuimos dos colores pero nunca gris
Si alguna vez preguntan si se terminó
Yo les diré que nunca muere un corazón
Y no, que tu forma de mirarme no se duerma
Y quien te mire lo haga con la puerta abierta
Que ya no veo nada (nnada)
Te pediré que no (no)
Que tu manera de abrazarme se haga eterna
Y que tus besos y caricias no se pierdan
Que dan la vida a quien lo tenga
A quien lo tenga, a quien lo te-e-e-enga
Si alguna vez preguntan que si fuimos dos
Responderé que solo hubo un corazón
Y no, que tu forma de mirarme no se duerma
Y quien te mire lo haga con la puerta abierta
Que ya no veo nada (nada)
Te pediré que no (no)
Que tu manera de abrazarme se haga eterna
Y que tus besos y caricias no se pierdan (pierdan)
Que dan la vida a quien lo tenga
A quien lo tenga, a quien lo te-e-e-enga
A quien lo te-e-e-e, -e-e-e-e, -e-e-e-enga
Talvez poder parar o tempo
Ter apenas uns minutos onde eu diga o que sinto
E mesmo que você não esteja, a saída já não dói
Porque ninguém sabe a beleza do momento
Ao escrever a vida
Que fomos duas cores, mas nunca cinza
Se alguma vez alguém perguntar se acabou
Eu direi que um coração nunca morre
E não, que o seu jeito de me olhar não adormeça (adormeça)
E quem olhar para você, faça com a porta aberta
Que já não vejo nada, vou te pedir que não
Que o seu jeito de me abraçar se torne eterno
E que seus beijos e carícias não se percam
Quem dão a vida a quem o tenha
A quem o tenha, a quem o tenha
Talvez tenhamos prestado atenção ao resto
Que de uma memória inventaram liberdade
E se acharam donos da tentativa
Que nossas sombras se juntaram
Mas não era o mesmo Sol
Que fomos duas cores, mas nunca cinza
Se alguma vez alguém perguntar se acabou
Eu direi que um coração nunca morre
E não, que o seu jeito de me olhar não adormeça
E quem olhar para você, faça com a porta aberta
Que já não vejo nada (nada)
Vou te pedir que não (não)
Que o seu jeito de me abraçar se torne eterno
E que seus beijos e carícias não se percam
Quem dão a vida a quem o tenha
A quem o tenha, a quem o tenha
Se alguma vez perguntarem se fomos dois
Eu responderei que houve apenas um coração
E não, que o seu jeito de me olhar não adormeça
E quem olhar para você, faça com a porta aberta
Que já não vejo nada (nada)
Eu vou te pedir não (não)
Que o seu jeito de me abraçar se torne eterno
E que seus beijos e carícias não se percam (percam)
Quem dão a vida a quem o tenha
A quem o tenha, a quem o tenha
A quem o tenha
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