Cifra Club

Through The Belly Of Damnation

Marduk

Através do Ventre da Condenação

Letra
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

Condemnation, the air lies thick with sin and dust, hich on conciet
From the frantc worship of the carnal and the vain
And judgement came with sturdy wings, cheers of pestilence
Dancing disease, through the belly of damnation

And the rythm of war, shall enchant us all
And batallions of plagues, to guard every fate
Dazzling jacinth, brimstone and flame
Unboand, unleashed, unstained, unchained, this ban of destruction
These four winds of clean
Through the belly of damnation to the diaphragma of man

All flesh wareth old as a barment: For the covenant from the beginning is
Thou shalt die the death!
Honest like a mother's love, a spear of famine, a wingless dove
Raging teeth and the fang of death
To carve out a fourth from the curse that is man

Come and see, come and repent, come and see
A brand new justice, through the belly of damnation to the above of the unmashed
Clawed with a famine divine
It leave no man behind, a race bound
To the falsehood drown

Bow and crown, western prophet of false
Red storm, from the blood spilled by the eastern sword
Northern famine, carried by darkness but slave to the scales
A new truth of southern pale

And the rythm of war, shall enchant us all, clawed with a famine divine
To leave no man behind
And batallions of plagues to guard every fate
But of he our own flesh that shall mark the fall

Condenação, o ar está denso com o pecado e a poeira, que está em paz
Da adoração frantc do carnal e do vão
E o julgamento veio com asas fortes, aplausos de pestilência
Doenças dançantes, através do ventre da condenação

E o ritmo da guerra nos encantará a todos
E batalhões de pragas, para guardar cada destino
Deslumbrante jacinto, enxofre e chama
Intocada, solta, sem manchas, desencadeada, esta proibição de destruição
Estes quatro ventos de limpo
Através do ventre da condenação ao diafragma do homem

Toda a carne envelhece como um estopim
Porque o pacto desde o princípio é que morrerás a morte!
Honesta como o amor de uma mãe, uma lança de fome, uma pomba sem asas
Dentes furiosos e a presa da morte
Para esculpir um quarto da maldição que é o homem

Venha e veja, venha e se arrependa, venha e veja
Uma nova justiça, através do ventre da condenação ao acima do desfeito
Arranhado com uma fome divina
Não deixa nenhum homem para trás, uma corrida amarrada
Para a falsidade se afogar

Arco e coroa, profeta ocidental de falsa
Tempestade vermelha, do sangue derramado pela espada oriental
Fome do norte, carregada pela escuridão, mas escrava das balanças
Uma nova verdade do sul pálido

E o ritmo da guerra nos encantará a todos, arranhados com uma fome divina
Para não deixar nenhum homem para trás
E batalhões de pragas para guardar cada destino
Mas de ele nossa própria carne que marcará a queda

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