Hoy Camino
Vanesa Martín
Hoy Camino
Letra: OriginalHoy camino entre ruinas
como un tempano de hielo estas paredes
esta cama que hoy te mira
agoniza sin medida
Sin medir la madrugada
era un mar de arena fina
era una noche en vela
era pasion sin medida
sin medida
Si me pides que me marche
ahora empizo a hacer maletas
si decides que me quede
tan solo cierra la puerta
cierra la puerta
En este entierro de besos
somos dos desconocidos
no sabemos acercarnos
ya no hay nada que decirnos
yo no quise darme cuenta
y lo llenaba de fantasmas
ahora somos como sombras
y el pasado nos aguanta
el pasado nos aguanta
el pasado nos aguanta
Hoy camino entre ruinas
aaiiiiii
como un tempano de hielo son tus dudas
mi ilusion echa guinmera
mi deseo una utopia
Sin medida ando a ciegas
entre hojas aun dorminas
ante la estatua del frio
sin querer caigo rendida
caigo rendida
Si me pides que me marche
ahora empiezo a hacer maletas
si decides que me quede
cierra la puerta
cierra la puerta
En este entierro de besos
somos dos desconocidos
no sabemos acercarnos
ya no hay nada que decirnos
yo no quise darme cuenta
y lo llenaba de fantasmas
ahora somos como sombras
y el pasado nos aguanta
el pasado nos aguanta
el pasado nos aguanta
el pasado nos aguanta
Y en este entierro de besos
somos dos desconocidos
no sabemos acercarnos
ya no hay nada que decirnos
yo no quise darme cuenta
y lo llenaba de fantasmas
ahora somos como sombras
y el pasado nos aguanta
el pasado nos aguanta
el pasado nos aguanta
El pasado nos aguanta
el pasado nos aguanta
el pasado nos aguanta...
Hoje caminho entre ruínas
Como um campo de gelo estas paredes
Esta cama que hoje olha para você
Agoniza demais
Sem medir a madruga
Era um mar de areia fina
Em uma noite sem dormir
Era paixão desmedida
Sem medida.
Se você me pedir para ir embora
Começo a fazer as malas agora
Se decidir que eu fique
Apenas feche a porta
Feche a porta.
Neste funeral de beijos
Somos dois desconhecidos
Não sabemos nos aproximar
Não há mais nada para dizer
Eu não quis me dar conta
E o enchia de fantasmas
Agora somos como sombras
E o passado nos mantém
O passado nos mantém
O passado nos mantém.
Hoje caminho entre ruínas
Ai!
Como um campo de gelo são suas duvidas
Ilusão feita ?
Meu desejo é uma utopia.
Sem medidas ando às cegas
Entre folhas ainda adormecidas
Diante da fria estátua
Sem querer caio rendida
Caio rendida.
Se você me pedir para ir embora
Começo a fazer as malas agora
Se decidir que eu fique
Feche a porta
Feche a porta.
Neste funeral de beijos
Somos dois desconhecidos
Não sabemos nos aproximar
Não há mais nada para dizer
Eu não quis me dar conta
E o enchia de fantasmas
Agora somos como sombras
E o passado nos mantém
O passado nos mantém
O passado nos mantém
O passado nos mantém.
Neste funeral de beijos
Somos dois desconhecidos
Não sabemos nos aproximar
Não há mais nada para dizer
Eu não quis me dar conta
E o enchia de fantasmas
Agora somos como sombras
E o passado nos mantém
O passado nos mantém
O passado nos mantém.
O passado nos mantém
O passado nos mantém
O passado nos mantém...
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